Projeto que realizo em Manaus.

O QuiDança chegou após o sucesso do QuiBela. Ao observar aquelas mulheres no momento de autocuidado, veio à reflexão de que mais momentos como esses eram necessários para atravessarmos juntas, sendo rede de apoio.

Existe um ditado que diz “quem dança seus malhes espanta”, portanto, a dança é uma ótima maneira de movimentarmos o corpo e liberarmos substâncias que ajudam no combate à dor, aumentando a imunidade e melhorando o estado psicológico. Uma ótima maneira de complementar as atividades terapêuticas.

Sendo assim, o QuiDança é mais um momento de autoamor e autocuidado, sem ignorar o momento e o sentimento que nos cerca frente ao diagnóstico da doença.

Curar o câncer não diz nada sobre você. Mas, vencer todo o processo revela sua potência. Que possamos ressignificar esse momento e valorizar nossa trajetória.